Termina hoje (17) o prazo para quem deseja concorrer ao concurso de ensaios da Fundação Parnamirim de Cultura (FUNPAC), que tem por objetivo, homenagear Parnamirim, nas pré-comemorações dos seus 60 anos da emancipação política, celebrados em 17 de dezembro próximo.
"É uma oportunidade de marcar os 60 anos de Parnamirim premiando ensaios que valorizem sua história, contadas nas linhas de muitas gerações", disse o presidente da Funpac, Haroldo Gomes.
Em todo lugar de Parnamirim é possível encontrar boas estórias contadas em calçadas, feiras, casas e praças de uma cidade que cresceu e ainda cresce vertiginosamente, atravessando os relatos na memória dos seus moradores, dos mais antigos aos mais jovens.
O concurso de ensaios sobre Parnamirim permite contar essas estórias em 20 e até 30 páginas, envolvendo aviação, desenvolvimento político, causos folclóricos, crescimento dos bairros, traços culturais de um povo forte... o que a imaginação permitir, mas, sem fugir ao tema e ao gênero literário proposto.
Um ensaio é um gênero literário no qual a escrita livre se movimenta entre a linguagem poética e a instrutiva, indicando expressões pessoais e argumentativas sobre um tema, envolvendo o leitor com uma reflexão crítica, mas, sem necessariamente se pautar em formalidades como documentos ou provas de caráter científico para justificar a escrita.
De acordo com Haroldo Gomes, presidente da FUNPAC, os 10 melhores ensaios sobre Parnamirim serão condecorados com o Prêmio Etenize da Silva Ângelo, que consiste em uma quantia financeira no valor de R$ 1.500 (mil e quinhentos reais) para cada. Além disso, os vencedores terão seus textos publicados em um livro com tiragem mínima de 500 exemplares.
Os trabalhos deverão ser entregues ainda em três vias devidamente numeradas, em papel ofício branco A4 e possuir um caráter de ineditismo e não ter sido publicado em qualquer outro meio. Para ver os demais critérios para as inscrições e elaboração dos ensaios, clique AQUI.
A entrega do prêmio Etenize da Silva ângelo será realizada na semana em que se comemora os 60 anos da emancipação política do município, em 17 de dezembro. O prêmio leva esse nome em homenagem à professora do então Colégio Cenesista Augusto Severo.