Depois da repercussão negativa sobre erros de português em um ofício, Abraham Weintraub, ministro da Educação, usou as redes sociais para afirmar que não escreveu o texto, mas admitiu ter lido e deixado passar os erros.
Na postagem, admite culpa pelo episódio: “Minha responsabilidade. Não escrevi, mas li e deixei passar”. Na sequência ele cita erros em matérias jornalísticas de diversos portais e aponta “erros acontecem”.
No documento enviado ao ministro da Economia, Paulo Guedes, consta um risco de “paralização” do ministério da Educação e de “suspenção” de pagamentos. A grafia correta é, respectivamente, paralisação e suspensão.
Minha responsabilidade. Não escrevi, mas li e deixei passar. Assim como quem escreveu e editou as matérias do Estadão e do Brasil 247. Só para lembrar que Congresso é com dois “S” e “Boslonaro” é Bolsonaro. Erros acontecem.
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O ministro afirma, ainda no documento, que o orçamento previsto de R$ 16,2 bilhões é menor do que o necessário para a manutenção das atividades da pasta. Weintraub pede um adicional de R$ 9,8 bilhões.
com informações de yahoonotícias