Desde do início da gestão da secretária da SETHAS, professora Íris de Oliveira, os fornecedores de programas sociais que são pagos pelo Fundo de Combate à Pobreza, veem sofrendo com frequentes atrasos nos pagamentos dos serviços prestados ao Governo do Estado.
Atualmente a situação ficou extremamente complicada já que o não pagamento já ultrapassaram os 100 dias. E por se tratarem de programas que servem à população diariamente, como o do leite e de restaurantes populares, a situação está tão séria que algumas dessas empresas já recorreram a empréstimos bancários para conseguirem manter os referidos programas funcionando, por outro lado, outras empresas já estão demitindo os seus colaboradores por não conseguirem honrar com sua folha de pagamento.
E por não ter condições de pagar despesas básicas como: aluguel; fornecedores; impostos; e funcionários, a próxima medida a ser adotada pelas empresas será a interrupção desses programas.
Fato que irá prejudicar diretamente os que se encontram e situação de insegurança alimentar. Com essa atitude o governo prejudica não só os que estão passando fome, mas mata toda uma cadeia produtiva, já que estamos falando de mais de 1000 pais e mães de famílias que estão na iminência de perder seus empregos com os fechamentos dessas empresas que tiveram sua saúde financeira prejudicada com a falta de pagamento por parte do governo.
Os fornecedores informaram que já procuraram a SETHAS por diversas vezes, mas a única resposta que obtiveram é que os pagamentos já foram processados, mas que não existe previsão de pagamento e que dependem do Secretário de Planejamento, José Aldemir Freire. A verdade é que esses credores do estão sustentado programas que são de responsabilidade do Governo do Estado, mas sem nenhuma previsão de recebimento, fato este que escancara a incompetência na gestão financeira da Secretaria Estadual do Trabalho, Habitação e Assistência Social, e como sempre quem vai pagar por isso será o povo potiguar.
Lamentável…