24 abril 2024

Ex-prefeita de Sítio Novo se pronuncia após supostas ameaças de facção e diz que é fake news de adversários


Nesta quarta-feira (24), a ex-prefeita do município de Sítio Novo, Wanira Brasil, publicou um vídeo onde se pronuncia sobre uma possível ameaça de morte divulgada na última sexta-feira (19), por meio de mensagens na rede socail: WhatsApp contra a ex-prefeita, seu marido (o ex-prefeito de Tangará, Giovannu Cesar Pinheiro e Alves, conhecido como Gija), sua família e amigos próximos, além de integrantes da gestão da atual prefeita Andrezza Brasil (PT).

Segundo informações a facção criminosa Sindicado do Crime do RN teria “decretado” a morte a ex-prefeita de Sítio Novo, Wanira Brasil, por não aceitar realizar pagamentos à facção no valor de R$ 8 mil reais mensais, o que já somaria uma dívida de mais de R$ 200 mil. A atual prefeita, Andrezza Brasil, é filha da ex-prefeita Wanira Brasil e pretende disputar a reeleição.

De acordo com o vídeo, a ex-prefeita nega veementemente qualquer relação com integrantes de qualquer facção criminosa, e afirma que jamais manteve qualquer contato com quem quer que seja sobre assuntos relacionados a esses supostos pagamentos. De acordo com Wanira as mensagens divulgadas aparentam se tratar de um fato político, que busca espalhar notícias falsas para denegrir sua imagem. “Essa prática, sítio novo e toda região já conhece, sabe de quem é a autoria, e conhece o modo como se comportam os nossos adversários, que, sem escrúpulos, respeito ou dignidade se utilizam dessas práticas para obter êxito eleitoral.” Conclui a ex-prefeita ao afirmar que esse fato pode ter sua autoria em grupo político adversário.

Ainda de acordo com a ex-prefeita, medidas policiais e judiciais foram adotadas além da solicitação para que a Secretaria Estadual de Segurança Pública acompanhasse o caso. De acordo com a ex-prefeita Wanira Brasil, o Secretário da Sesed (Secretaria Estadual de Segurança Pública), Coronel Araújo, informou que os fatos e provas apresentados foram repassados aos delegados que acompanham o caso, porém a Sesed-RN ainda não se manifestou oficialmente.